lugar de encontro de emoções: vividas, sentidas ou simplesmente imaginadas
3.10.07
The Name of the Rose
TÍTULO DO FILME: O NOME DA ROSA (The Name of the Rose, ALE/FRA/ITA 1986) DIRECÇÃO: Jean Jacques Annaud ELENCO: Sean Conery, F. Murray Abraham, Cristian Slater. 130 min.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Olá. Está altamente. Estes rostos são defacto um marca de um tempo muito bem descrito nestas fisionomias e nestes cenários. É "reler" toda a história em poucos minutos. Não há nada como as memórias para nos lembrarmos do tempo passado. Aquele abraço. Li Malheiro
Desde que a pequenez da alma não nos impeça de perceber o significado de tudo aquilo que nos bate nos sentidos, sejamo-lo tão intensamente. Viver é sentir!
Jamais olvidaremos os sinais do tempo: matreiro e companheiro amigo. De todos os momentos passados, resta-nos guardar aqueles que nos fizeram sentir vivos. Percorremo-lo outroura com vontade sentida, às vezes, com saudade perdida.
Sempre achei que os filmes nunca superam o livro. Naturalmente que, aqui também, o Labirinto, por exemplo, não é conseguido como no livro. Porém, este filme é muito bom (o melhor, que alguma vez vi) no retrato que faz de uma Europa medieval, monástica e rural. Excelente.
Sem dúvida que os filmes nunca superam os livros. É inegualável o feliz abandono com que nos entregamos à leitura de um bom livro. Todas as sensações são por nós idealizadas e sentidas de tal forma que só a nós nos pertencem. Seja como for, julgo que, até ao momento, este filme é aquele que mais se aproximou da viagem feita aquando da leitura do livro. Um dos meus filmes (e livros) favoritos. Obrigado pela visita, aparece sempre.
6 comentários:
Olá.
Está altamente. Estes rostos são defacto um marca de um tempo muito bem descrito nestas fisionomias e nestes cenários. É "reler" toda a história em poucos minutos.
Não há nada como as memórias para nos lembrarmos do tempo passado.
Aquele abraço.
Li Malheiro
Amigo monge,
como disse antes é dos poucos DVD's que comprei depois de ler o livro.
Vale a pena !!!!!
UM BOM FIM DE SEMANA!!
BJKs
Olá avelaneiraflorida
Desde que a pequenez da alma não nos impeça de perceber o significado de tudo aquilo que nos bate nos sentidos, sejamo-lo tão intensamente. Viver é sentir!
bj
monge
Amigo Li
Jamais olvidaremos os sinais do tempo: matreiro e companheiro amigo. De todos os momentos passados, resta-nos guardar aqueles que nos fizeram sentir vivos. Percorremo-lo outroura com vontade sentida, às vezes, com saudade perdida.
Até esse tempo!
abração
monge
Sempre achei que os filmes nunca superam o livro. Naturalmente que, aqui também, o Labirinto, por exemplo, não é conseguido como no livro. Porém, este filme é muito bom (o melhor, que alguma vez vi) no retrato que faz de uma Europa medieval, monástica e rural. Excelente.
olá rhiannon
Sem dúvida que os filmes nunca superam os livros. É inegualável o feliz abandono com que nos entregamos à leitura de um bom livro. Todas as sensações são por nós idealizadas e sentidas de tal forma que só a nós nos pertencem. Seja como for, julgo que, até ao momento, este filme é aquele que mais se aproximou da viagem feita aquando da leitura do livro. Um dos meus filmes (e livros) favoritos.
Obrigado pela visita, aparece sempre.
monge
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