23.10.20

 Quem me dera saber escrever...

"... dentro de mim afluem rios atarefados e pujantes. Crescem árvores compreensivas e centenárias. Corre-me no sangue a vontade e inocência de uma criança, e nos músculos e nos ossos, a força de cem homens....
- Mas de que me vale? Para que me vale ser um universo inexplorável? De que me vale ser um pomar se a minha fruta não pode ser colhida?"
by Pedro Vilares
... como ele.
Maria Manuela Rua Martins