25.3.10

Embrace Life

Simplicidade magnífica!

Já mostrei aos filhotes cá em casa, pedindo-lhes que apreciassem e só comentassem no fim. Obviamente que a mensagem passou.
A propósito, calha bem contar aqui uma história.
Uns colegas meus, num sábado passado qualquer, vindo das compras são mandados parar por uma patrulha da G.N.R.
Um dos agentes, tendo-se logo apercebido que a esposa ia sem cinto, calmamente tira o bloco e começa a passar a multa. O marido lá tentou desculpar-se como pôde:
" - Sabe como é senhor agente, fomos só ali às compras ... a nossa casa é já ali ... é pertinho e tal ..."

O agente, impenetravelmente lá continua a redigir a multa, destaca-a do bloco, entrega-lhe dizendo:
"- Sabe! Ainda estive indeciso em passar a multa por falta de cinto da sua esposa ou retirar-lhe a si a carta por uma ano, já que um dos seus filhos não leva cinto na cadeirinha".
Ele, sem mais demoras, tirou imediatamente 120 euros do bolso e pagou.
Sinceramente eu não sabia que tais consequências eram tão pesadas. Ele concerteza também não. Mas deve ter caído em sido (como eu cairia) e não hesitou e perceber que a vida vale muito mais do que isso. Ele não é descuidado, como eu também não sou; ele tem putos traquinas, como eu também tenho; os quais num acto de atrevimento se podem, a qualquer altura, lembrar de desapertar o cinto.

3 comentários:

At Ento/ViverParambos disse...

Olá.
Agradecendo a amável palavra na visita oportunamente feita ao nosso cantinho, reparamos com esta formidável lição de vida e de segurança, num oportuno abraço.
Muito belo este momento que nos enche a alma.
Muito intenso.
Saudações com a nossa verde amizade.
At Ento

monge disse...

olá amigo atento

há coisas simples que se podem tornar mesmo formidáveis. Também gostei muito deste video.

Abraço cada vez mais verde.

Anónimo disse...

laços que nos prendem à vida são sem sombra de dúvidas os laços dos afectos. a questão do cinto de segurança nem sempre é tão linear qto isso.a video está bem conseguido, lembrar também que um cinto, pode prender o passageiro ao banco, tornando-o numa vitima...
abraço do vale.